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Um ano de trabalho com o feminino

Foi resultado da minha jornada de transformação


Em 1 ano escrevi 3 livros digitais, criei um blog, um canal no Youtube e no Instagram e tenho uma rede de mais de 20.000 mulheres. Hoje, um ano e meio depois da minha primeira postagem, me vejo em um momento de balanço dessa jornada.


Uma das primeiras coisas que me faz muito feliz em compartilhar esse texto é perceber que o propósito e a identidade foram o que fizeram com que meu trabalho nos últimos anos tenha se tornado muito mais produtivo. Eu sempre dizia isso para as empresas nos meus trabalhos de mentoria, mas foi depois que comecei a desenvolver um trabalho autoral que pude experimentar isso no meu servir.


Outra coisa que achei muito interessante foi perceber que, embora eu tenha sido sempre uma pessoa muito movida a concretização, foi justamente quando eu não estava em busca de grandes feitos que acabei realizando meus mais interessantes projetos.


Escolhi uma abordagem feminina para o meu trabalho, pois queria explorar o feminino e não apenas falar sobre o conceito. Assim, busquei o presente, estar atenta ao agora e fazer o que eu sentia de fazer.


Esse feminino foi desabrochando cada vez mais em mim e nas pessoas que fizeram parte desse trabalho de alguma forma. Ver esse desabrochar é algo extasiante, é como se, ao entorno desse trabalho se formasse uma egrégora, linda demais de presenciar. É tão fluido que me emociona!



A minha descida ao submundo

Talvez você conheça meus conteúdos sobre os 9 estágios da transformação feminina, uma analogia à jornada de Perséfone. Vez ou outra, surge essa reflexão lá no Instagram e pensando sobre isso, percebi que o meu trabalho por lá é uma jornada de transformação.

Porém, penso que ainda não tinha compartilhado, muito profundamente, os meus primeiros estágios da jornada e é por isso que hoje sinto de escrever sobre o trabalho que veio antes.


Eu posso dizer que tive uma longa trajetória preparatória para todo esse compartilhar que hoje você testemunha. Alguns anos, desde que me percebi como a donzela em perigo (fazendo referência aos estágios de transformação do feminino) até que eu finalmente me fortaleci para começar a comunicar o meu processo.

Duas mulheres - que têm também seu trabalho aqui na internet - me ajudaram muito neste 'preparo', quero te contar quem foram as mentoras que me inspiraram e também dividir com você um resumo desse processo, para então podermos juntas iniciarmos um novo ciclo.



Como tudo começou: o feminino me chegou pelo masculino

Por incrível que pareça, tudo começou com o masculino. (Rs!) Eu percebi que precisava fazer alguma coisa… fazer alguma coisa por mim. As coisas definitivamente não iam bem. Eu construí uma vida para mim com tudo que eu achava que me faria feliz, mas depois de todo esse empenho na construção, adivinhem?! Eu não estava feliz. E assim, tudo começou a desmoronar, como se fosse um castelinho de areia.


Foi então que entrei fundo na minha jornada de transformação, como Inanna em sua descida no submundo. No meio dessa jornada comecei a estudar a masculinidade tóxica (por umas questões do meu trabalho na época) e fiquei absolutamente comovida com o que aprendi sobre os efeitos do machismo sobre os homens. Queria contar para todo mundo sobre isso, o impulso de compartilhar foi tão forte que gerou a vontade de escrever de verdade e acabei escrevendo meu primeiro manuscrito. (ainda não publicado)


No começo da minha jornada eu achava que precisava melhorar o mundo e constatei - a duras penas - que a única pessoa que se beneficiaria do meu enfoque e dedicação total era eu mesma.


Eu comecei a escrever, pensando que falaria com homens e acabei constatando que eu era praticamente um. Foi um grande choque perceber isso, doeu bastante no começo, mas rapidamente comecei a aceitar e até a rir do assunto. O trabalho da psicóloga Rosângela Teixeira me ajudou demais a fazer isso, seus memes no Instagram, suas lives, seu curso... gosto especialmente de seu jeito leve, bem-humorado e poético! O meme do Batman de vestido é o meu favorito, reflete exatamente como eu me sinto em alguns momentos.


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Eu tinha um masculino desequilibrado, estava refém da masculinidade tóxica, mesmo sendo mulher. Descobri com a Rosângela que isso acontecia porque eu sou, o que Jung chamava de filha do pai.

“A ‘filha predileta’, de um pai perfeito. Sua intenção sempre foi impressionar esse pai. E fazê-lo orgulhar-se dela. Uma mulher independente, prática, objetiva e competente. É crítica e dura consigo mesmo e com o outro. Repleta de razão e convicção, uma forma de proteção que seu ego usa para não correr o risco de se sentir.“ Rosângela Teixeira


O despertar da ilusão (ou a descida ao submundo)

Uma das coisas que eu mais amo é criar conteúdos sobre os arquétipos das deusas, porque sinto que isso nos permite descobrir o que é verdadeiro sobre nós.


Eu sinto um prazer enorme em me reconhecer nos arquétipos, é como se eu recebesse uma autorização ancestral para ser eu mesma. Estou sempre descobrindo mais e mais e quando compartilho isso, recebo o retorno das mulheres que me acompanham: elas sentem a mesma coisa! É tão bom ouvir isso! Me sinto profundamente honrada em saber que meu trabalho contribui. (E hoje, começo a receber esse retorno de homens também!).


Mas, para chegar nisso, primeiro eu precisei passar pelo doloroso processo de perceber e aceitar que boa parte do que eu tinha construído na minha vida, que aquilo tudo que eu queria, era apenas a superfície dos meus desejos. Desejos estes que defini e conquistei através da minha energia masculina e que representavam escolhas mais orientadas ao que os outros comumente faziam.


As coisas que eu pensava que me fariam felizes eram uma construção de um lugar muito raso, por isso precisei adentrar o submundo, mergulhar bem mais fundo, sentir tudo que eu não tinha sentido, aceitar o que eu não tinha aceitado, abandonar a vida que eu achava que tinha que ser para viver de maneira verdadeira.



Nesse mergulho percebi querer controlar, a minha vida, as pessoas e os resultados. Também vi que não me envolvia emocionalmente de forma verdadeira e me atraia por pessoas problemáticas e isso me mantinha na superfície.


Acredite ou não, mas toda essa “independência” escondia um transtorno emocional chamado codependência, que basicamente significa que você não consegue estabelecer um vínculo saudável com um parceiro(a), e isso gera um relacionamento tóxico o qual, comumente, você não consegue abandonar porque se sente dependente da pessoa.


Ao contrário do que muitos podem pensar, essa dependência não acontece apenas com mulheres ‘recatadas e do lar’, mas também com as “resolvidonas e fortonas”. Ariana Schlosser foi quem me conduziu no processo de tratamento da codependência e eu recomendo fortemente seu trabalho.


“Todas nós temos masculino e feminino dentro de nós. Por sermos mulheres, nossa força reside no nosso feminino, mas isso é sua opção, você pode escolher a partir de que polaridade quer liderar a sua vida. E terá em cada escolha, consequências e benefícios.” Ariana Schlösser


O que é um feminino em desequilíbrio?

Ariana me ensinou muitas coisas em seus cursos que me ajudaram a navegar neste momento sombrio. Ela tem uma linguagem acolhedora e criou uma comunidade. Ensinou também a criar uma escuta segura para adentrarmos nossas mais profundas dores. Me sinto grata ao seu trabalho.


Entre suas inúmeras lições, uma das mais importantes para a cura da fortona aqui, era a conexão com seu feminino, ou seja, como Rosângela costuma dizer, “tirar o feminino da sacola”.

O feminino é potência, refere-se à força humana de amar, encantar, inspirar, emocionar, acolher, gerar... É uma energia dentro de todos nós. O feminino é complexo e tem nuances, facetas… mas, nos últimos séculos, nossa sociedade foi perdendo o acesso e a compreensão da potência e multiplicidade desse feminino.


Sim, eu sei, um tanto quanto subjetivo. Talvez você esteja pensando ‘eu não entendi’. Eu também não ‘entendia’ o feminino, por isso, penso que o primeiro passo é saber o que não é feminino.


Ariana tem um texto genial sobre isso, na época em que comecei me vi em cada um dos pontos, e quero dividir com vocês como foi me reconhecer nos sintomas da “fortona demais.”


1. Tensão e stress – Está muito ligado ao controle, ou seja, criar expectativas e processos para tudo o tempo todo. E eu ainda 'tomo bailes' constantes nesse quesito.


2. Não se permitir receber – Eu já estive muito nesse lugar, queria fazer tudo sozinha, sentia uma raiva (meio abafada) dos homens, a ponto de: se um cara me oferecesse algo por cordialidade, (tipo ceder o lugar, se oferecer para carregar as compras, ou qualquer coisa do gênero) eu me ofendia e pensava: ‘machista! Quer me enganar!’

Eu fui essa pessoa, e nossa, como era pesado! Claro, eu não percebia tudo isso, até para perceber precisei estar com o feminino um pouco mais equilibrado.


3. Medo ou distância das emoções e sensações – Eu juro, pensava ser daquelas que não são muito de chorar... racionalizava tudo, achava justificativas para o que eu vivia. A questão é que, sempre aconteciam as mesmas coisas na minha vida, problemas e situações repetidas, que seguiam acontecendo enquanto eu não me propunha a entrar em contato com meus sentimentos de fato, e mais do que isso, expressá-los.

E então eu chorei! Assim, percebi que, na verdade, eu tinha muito medo de sentir (e que sou de chorar! E não é pouco!).


4. Dificuldade em construir um relacionamento estável – Ai! Esse doeu demais descobrir. Eu ficava frustrada porque meus relacionamentos eram instáveis, até perceber que isso acontecia porque eu achava que não precisava de ninguém, que eu me bastava e que um companheiro seria mero complemento a minha vida autossuficiente. E quem eu poderia atrair com essa energia? A verdade é que eu não estava disposta a me vulnerabilizar de verdade, a me dispor emocionalmente.


5. Atrair parceiros problemáticos – o famoso dedo podre, conhece? Estar naquele entendimento trazia homens cheios de problemas para minha vida, homens que me davam trabalho porque não conseguiam me acompanhar, sequer lidar com seus próprios conteúdos. Estava simplesmente atraindo o que vibrava para o universo.


6. Não sentir senso de prazer e propósito no trabalho – sempre fui muito trabalhadora, sempre gostei de trabalhar e achei por muito tempo que essa era uma área que eu tinha poucos problemas, mas não parava em emprego nenhum, estava sempre me sacrificando pelo trabalho e muitas vezes em relações problemáticas com chefes e superiores.


7. É o Batman de vestido (meu meme favorito) – muitas de nós desenvolvemos tanto nossa energia masculina que quando começamos nosso despertar para o feminino parece algo forçado e não natural. Somos quase que homenzinhos de saia (as filhas do pai), orgulhosas, querendo provar coisas para nós e para o mundo, extremamente sérias, sem tempo para “mimimi” e brincadeiras, competitivas e com raiva dos homens.


8. Sempre sabe o que quer, mas não sabe o que precisa de verdade – normalmente a gente quer números! Quer bens, um cargo bacana, bater metas, e não que essas coisas não sejam importantes, mas quanto mais queremos essas coisas, mais nos distanciamos do que realmente precisamos.

"Precisamos pausar, precisamos de amor, de carinho, nos relacionar, etc. Ou seja, podemos conquistar o mundo todo e tudo o que desejamos, mas seguimos vazias pois não temos o que mais precisamos.” Ariana Schlösser

Bom, se você se viu em um, alguns ou em todos esses itens, respira. Eu te entendo, me lembro, fiquei absolutamente horrorizada a primeira vez que fiz o teste da Ariana e me vi assim tão claramente, simultaneamente, eu achava que tinha uma série de problemas e através desse reconhecimento percebi que tudo isso eram apenas sintomas de um único problema. (dá um certo alívio saber disso, não?)


Te digo que fico imensamente feliz de saber que alguém pode se reconhecer nesses sintomas, assim como eu um dia me reconheci, pois isso significa que você está prestes a iniciar uma fase maravilhosa na sua vida! Talvez não pareça agora, mas, posso te dizer com total segurança que existe luz no fim do túnel. E para que você possa mergulhar nessa cura, no final desse post vou colocar uma lista de trabalhos que me ajudaram nesse estágio da minha jornada. Saiba, estamos juntas.



Um capítulo rosa em minha vida

Minha retrospectiva acabou ficando um pouco longa e só de falar sobre como tudo começou, acabei escrevendo 5 páginas.


Então, teremos a parte 2 para falar mais do feminino. Mas senti que seria muito importante compartilhar com vocês como sobre esse meu despertar para o feminino. Senti de honrar os trabalhos que me trouxeram até aqui. Além disso, pensei, talvez este seja o ponto em que muitas mulheres se encontram (segundo meu companheiro, homens também), assim como um dia me encontrei e gostaria que pudessem se reconhecer como me reconheci e buscar recursos.


Na minha volta do submundo, a primavera despertou novamente em mim, tão doce que deveria ser proibida para diabéticos. kkkk (que piadinha infame, desculpe não resisti)

Mas tenho que te contar, me joguei no glitter, nas flores, no pink! Descobri minha energia feminina assim, bem moçoila... Que delícia foi poder permitir me divertir nesse mundo. Me lembro de uma das mulheres que participou de uma vivência que fiz neste ano de 2022, ela disse: “Me senti autorizada! Senti que tá tudo bem ser florzinha.” Foi tão gostoso ouvir isso.



Aliás, essa vivência foi uma delícia, teve maquiagem, bolo, dança, música, roda de mulheres. Foi muito feminina! Hoje eu penso, uau! Que reviravolta! A fortona aqui conduziu uma dinâmica dessas! Não que o feminino seja só isso, e se você me acompanha sabe das inúmeras formas que essa energia pode tomar. Mas compartilho isso porque me surpreendi também em perceber o quão florzinha eu era e dizer que tá tudo bem ser assim. Afrodite me ensinou que eu era muito mais feminina do que eu imaginava.


No último ano eu compartilhei bastante deste meu processo de descoberta de mim mesma através dos arquétipos das deusas, nos textos aqui no blog, nos posts no Instagram e YouTube que culminaram na confecção do Guia dos Arquétipos das Deusas, que eu também recomendo fortemente que você conheça.



E só para terminar essa retrospectiva

Não poderia deixar de mencionar o trabalho da minha companheira de batalha que foi essencial para esse trabalho. Falando em mulheres que elevam mulheres, uma Ártemis me trouxe o impulso necessário para que eu começasse a comunicar tudo aquilo que eu sentia e aprendia.


Giovana foi minha produtora e me ajudou a concretizar esse trabalho. Revisou meus textos, deu o impulso que muitas vezes eu não tive coragem de dar, fez artes, editou vídeo, organizou os conteúdos para que se tornassem um livro eletrônico e se propôs também a desenvolver seu feminino nesta jornada.


Juntas, queríamos mostrar existirem possibilidades para nós mulheres, muitas delas desconhecidas. Nós não tínhamos consciência de nossas potências, quisemos descobri-las e também compartilhar esse conhecimento e transformar isso em um trabalho.

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Ela também me ajudou a construir toda a identidade nas minhas redes sociais, e embora ela também não seja uma mulher que poderíamos chamar de tradicionalmente feminina (vulgo filha do pai! rs!), se aventurava colocando flores, glitter e tipografia cor de rosa nas artes gráficas.


Me lembro de sentir atração e, em simultâneo, desconforto ao me deparar com os símbolos tradicionalmente femininos que ela colocava nas artes. No começo comunicar o feminino parecia forçado, mas com o tempo aquilo foi crescendo em mim e hoje eu sei exatamente quais são os símbolos e cores femininas que mais me identifico.


Foi muito gostoso viver esse ciclo de descoberta e se você se vê nesse momento dá uma olhada nos materiais que vou deixar linkados ao final desse texto.



2023 é ano da lua

Hoje me vejo mais madura, entendi e descobri muitas coisas e me sinto iniciando uma nova fase, um novo ciclo. Muitas coisas mudaram nesse ano, mudei de cidade, me aprofundei no trabalho das deusas, me tornei uma 'eupreendedora solitária' (novamente) e iniciei um relacionamento saudável.


No balanço do ano, pensei quais são os temas que quero abordar nesse novo ciclo? Essa parte eu vou ter que deixar para o próximo texto, mas tem uma coisa que eu ainda quero te contar neste ano…

É claro que eu utilizo referências oraculares para tomar decisões na minha vida (tem algo mais feminino que um planejamento assim?)


Eu adoro astrologia, e ocasionalmente trago alguns conteúdos referentes a isso, (embora não seja nenhuma especialista, só uma curiosa mesmo), e esse é um deles.

2023 será um ano regido pela lua, portanto um ano em que nosso feminino será trabalhado (ainda mais!). Isso significa que podemos nos propor e orientar ativamente a aproveitar essa energia em todos os campos de nossas vidas, pois vamos receber uma ajudinha extra dos astros.

Vai ser um ano caracterizado pelo trabalho com as emoções, rituais, afetividade, ancestralidade, família e claro, feminino!


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Que bom, porque posso dizer que é justamente a continuidade que faz esse trabalho com o feminino ser eficaz! Porque se tem uma coisa que aprendi nesse processo todo é que a gente nunca fica resolvidona… rs… A cura é um processo contínuo.


Essa continuidade é uma das minhas metas para esse novo ciclo que se inicia. Desejo cada vez mais desenvolver o contato com o meu feminino e assim também te estimular a entrar em contato com a sua energia feminina, porque apesar de eu ter melhorado muito em relação a todos os meus sintomas de desconexão com o feminino, eu ainda me vejo voltando para eles muitas vezes. E agora que me vejo em um relacionamento estável e saudável (uma salva de palmas para ela, por favor!) Parece que esses conteúdos querem voltar com mais força, me testar, já se sentiu assim?!



Faltou o agradecimento mais importante

Por fim, (agora é o fim mesmo, juro!) quero agradecer a você deusa!

Se não fosse a interação e entrega de todas as deusas que estiveram comigo nesse período, nada disso teria sentido, então deixo aqui minha gratidão imensa a todas as deusas que seguem comigo nessa jornada. Espero você ao meu lado na nova fase dessa minha jornada.



Ps - desculpe se o texto ficou extenso e se você encontrou alguns erros gramaticais e de concordância, uma das novidades é que estou trabalhando sozinha, então enquanto não encontrar ninguém para revisar meus textos vou precisar me virar nos 30! (Aliás, se você se interessa pela posição ou conhece alguém que pode se interessar, me escreve! Vamos conversar!)



Recursos adicionais

Para iniciar sua jornada e descobrir as diversas faces do seu feminino clique aqui: Guia dos Arquétipos das Deusas

Instagram da Rosângela Teixeira: https://www.instagram.com/rosangela.psi.teixeira/

Livro para mulheres codependentes: Mulheres que Amam Demais, Robin Norwood

Livro para recomeçar: Você pode curar sua vida, Louise Hay



 
 
 

Comentarios


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Olá, que bom ver você por aqui!

Prazer, eu sou a Mani!

Eu escrevo sobre o feminino e os arquétipos como ponte para o autoconhecimento e ferramenta de marketing para marcas e imagem pessoal.

 

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