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Aula 1: O que são os arquétipos das deusas?
O conceito de arquétipos se refere a um conteúdo inconsciente e universal. Ou seja, são histórias coletivas que carregamos e que influenciam nas nossas escolhas e desejos. O problema é que nós não sabemos disso, já que são conteúdos inconscientes, ou seja, somos impulsionadas a certas coisas que atrapalham muitas vezes a nossa vida e nossos objetivos porque estamos desconectadas dessa natureza.
O estudo dos arquétipos das deusas investiga esses padrões de pensamento e comportamento que tendemos a ter, ou seja, traz para a consciência. Portanto, esse estudo é uma potente ferramenta de autoconhecimento.
Se você já fez o teste e quer saber mais sobre esse estudo e como ele pode te ajudar, assiste esse aulão aqui embaixo ou, se preferir já mergulha de cabeça nessa jornada com o guia Arquétipos das Deusas.
O meu trabalho é pautado nos arquétipos das 7 deusas gregas Afrodite (a Magnética), Perséfone (a Pura), Atena (a Sensata), Ártemis (a Valente), Héstia (a Sublime), Deméter (a Nutridora) e Hera (a Soberana). Esses arquétipos se manifestam na psique de toda mulher. O que trago para vocês é o meu entendimento e aplicação desse conceito.
Compreender a dominância dos seus arquétipos vai te ajudar a compreender melhor a sua essência, se conhecer em profundidade para saber o que realmente te preenche, te traz felicidade, te faz se sentir pertencente ao seu universo, porque você saberá quais são as suas verdadeiras buscas, o seu proposito.
Os arquétipos menos dominantes são importantes para auxiliar na conquista daquilo que queremos, eles irão atuar como aliados complementando com as potências que temos menos acesso naturalmente.
Jean Shinoda classifica as deusas em 3 grupos:
Deusas vulneráveis: Perséfone, Deméter e Hera
São chamadas vulneráveis porque, na mitologia, elas tinham como prioridade em suas vidas o casamento, o relacionamento amoroso e/ou familiar.
Deusas virgens: Atena, Ártemis e Héstia
Na mitologia, essas deusas não viam o relacionamento como algo prioritário em suas vidas, sendo, muitas vezes, virgens ou escolhiam um caminho que priorizava a jornada individual.
Deusa alquímica: Afrodite
O último grupo tem apenas Afrodite, porque ela combina qualidades de ambos os grupos. É motivada por suas paixões.
Aula 2: A influência das 7 deusas nas mulheres
Se você já fez o teste e quer saber mais sobre as deusas, assiste mais esse aulão ou já mergulhe de cabeça nessa jornada com o guia Arquétipos das Deusas.
O arquétipo de Afrodite carrega potências naturais como o amor - e isso inclui o autoamor, a autoestima, o autocuidado - paixão, beleza, abundância, inspiração, conexão, força de criação. O que significa que a mulher Magnética, que é como chamamos a mulher com Afrodite dominante (porcentagem mais alta no teste) precisa ter práticas que facilitem essa conexão e escolhas que a possibilitem manifestar essas suas potências.
Já o arquétipo de Perséfone carrega potências naturais como profundidade, sensibilidade, empatia, doçura, poder de transformação. O que significa que a Pura, como chamamos a mulher que tem dominância em Perséfone, tem uma característica dual muito forte, ela tem a faceta da donzela e da velha sábia.
O arquétipo de Ártemis carrega potências naturais de força, instinto, independência, realização, proteção. O que significa que a Valente, como chamamos a mulher que tem dominância em Ártemis, precisa se sentir no comando de sua vida.
O arquétipo de Deméter carrega potências naturais de resiliência, instinto maternal, cuidado, sabedoria, orientação e acessibilidade. A mulher Nutridora, como chamamos quem tem dominância em Deméter, se preenche no contato com os outros, em prover o cuidado de quem ela convive.
O arquétipo de Atena carrega potências naturais de equilíbrio entre masculino e feminino, logo, a complementariedade entre racional e intuitivo, também a liderança e a sabedoria. A mulher Sensata, como chamamos a que tem dominância em Atena, tem um pensamento estratégico afinado, ela tem muita sensibilidade para entender situações complexas e encontrar soluções práticas.
O arquétipo de Hera carrega potências naturais de governança, parceria e poder de liderança. A Soberana, como chamamos a mulher que tem dominância em Hera, é uma regente nata que compreende e domina o poder das alianças e do coletivo.
O arquétipo de Héstia carrega potências naturais de centramento, espiritualidade, conexão profunda e mistério. O que significa que a Sublime, como chamamos a mulher que tem dominância em Héstia, carrega em si um mundo particular peculiar, é uma mulher sensível que se conecta com as coisas não mundanas com mais facilidade.
Resumindo…
Quando entendemos o que é prioritário em nossa vida, quem nós somos e o que não aceitamos de jeito nenhum, conseguimos enxergar novos caminhos a seguir. Conseguimos escolher melhor a nossa forma de trabalhar, nossa forma de nos relacionar, nossa forma de lidar com nós mesmas.
Não é gostoso perceber a nossa natureza? Nos identificarmos nas deusas?
Agora quero te convidar para seguir essa jornada comigo! Porque o mais difícil você já fez que é começar a buscar respostas.
Quero te propor a se conhecer em camadas mais profundas e permitir suas diversas facetas.
Se autorizar a mostrar ao mundo quem você é, independente do que digam a você o que você precisa ser ou fazer.
Conhecer os seus arquétipos dominantes vai te ajudar a manifestar o que você pode fazer para se sentir preenchida, como usar suas potências naturais ao seu favor. E mostrar também quais são as dificuldades que precisam trabalhadas.
Conhecer os seus arquétipos menos dominantes vai te trazer pistas de como equilibrar as suas sombras e encontrar equilíbrio para se apropriar da plenitude de suas potências.
Vem se aprofundar nessa jornada comigo, conheça o guia Arquétipos das Deusas e saiba como usar todo esse conhecimento ao seu favor!!!